Acupuntura – Saúde e Bem-Estar – Clínica de Acupuntura Dr. Paulo Borges – Figueira da Foz

Como funciona a acupuntura

Como funciona a acupuntura, é possível fazer uma comparação com o sistema circulatório humano: todos nós temos milhares de veias e artérias, grandes e minúsculas, como um encanamento extremamente complexo, responsável em garantir que cada milímetro do corpo seja nutrido com o sangue.

Para a acupuntura, existe uma segunda rede complexa de transmissão no corpo, que carrega energia e que também nutre nosso organismo todo.

Este sistema complexo permite que a energia seja levada de forma equilibrada a todos os tecidos, órgãos, vísceras, músculos, tendões, ossos, etc.

Quando uma pessoa sente dores e ou está com doenças, a acupuntura acredita que são alterações no equilíbrio energético, seja no fluxo ou na concentração da energia.

Por exemplo, uma dor de cabeça em pressão pode ser interpretada como um excesso de energia na cabeça, devido a algum bloqueio em níveis inferiores, ou em algum órgão ou víscera que tenha relação com a cabeça; problemas respiratórios podem ser vistos como uma fraqueza energética do pulmão; dores nas costas podem estar associadas a um desequilíbrio entre os dois principais tipos de energia (Yin e Yang) do rim.

O que separa os princípios da acupuntura com os da medicina ocidental é justamente este conceito de energia. Esta não pode ser visualizada ou tocada e apenas pessoas mais atenciosas conseguem senti-la, tornando difícil provar sua existência, sem que a pessoa passe por uma experiência específica, seja em uma sessão de tratamento ou mesmo prestando muita atenção ao corpo em várias situações do dia-a-dia.

Uma vez identificada a presença e os trajetos desta rede de vasos que transportam a energia, os estudiosos (por volta de cinco mil anos atrás) descobriram que ela poderia ser alterada e controlada por meio do estímulo de pontos específicos. Como válvulas e torneiras de um encanamento, estes pontos teriam o efeito de equilibrar o fluxo da energia, caso fossem estimulados corretamente.

Após estimular com dedos, pedras, pedaços de madeiras, plantas e partes de animais, finalmente chegou-se a agulha que temos hoje. A agulha seria o material mais evoluído que temos agora, responsável por estimular os pontos de nosso corpo que auxiliam nos tratamentos energéticos.

Como é a sessão de acupuntura

Uma sessão de acupuntura inicia-se com a avaliação energética. Nesta avaliação são identificadas as causas dos distúrbios que geram os sintomas na pessoa com uma entrevista (anamnese :questionários com diversas perguntas associadas aos hábitos de vida, presença de doenças, histórico familiar, sintomas, queixas, etc) e da observação dos pulsos, da língua, olhos e outras tantas características, que variam conforme a técnica que o médico irá utilizar.

Depois de identificadas estas causas, os pontos para a inserção das agulhas serão escolhidos e tem início a colocação dos objetos.

Na maioria das vezes a pessoa fica deitada de 30 a 40 minutos com as agulhas, que são esterilizadas e descartáveis, sendo quase nulo o risco de infecção ao paciente.

Ao terminar, as agulhas são retiradas e as mudanças e melhoras podem ser sentidas tanto imediatamente pela pessoa ou em alguns dias – depende de cada caso e da sensibilidade do paciente.

É difícil prever um número definido de sessões até o indivíduo receber alta.

Cuidados antes da acupuntura

Antes da sessão de acupuntura, é importante que a pessoa não esteja de jejum prolongado (o ideal é se alimentar uma hora antes).

Outra orientação é que evite tomar café preto, chá preto, ou ingerir qualquer alimento que possua corante que altere a coloração da língua, pois isto pode prejudicar a avaliação.

Também é importante que não deixe de usar os remédios que tem costume, para chegar à consulta o mais próximo do habitual.

Cuidados após a sessão de acupuntura

Ao fim da sessão de acupuntura, é recomendado que o paciente adote mudanças na alimentação, rotina, observação e comportamento, relacionadas ao aspecto energético. Isso tudo para que ele tenha mais chances de potencializar e manter os benefícios da sessão, atingindo mais rapidamente a cura.

Em alguns casos os pacientes podem se sentir estranhos após uma sessão, geralmente após a primeira, pois foram estimulados de uma maneira totalmente diferente da que estão acostumados.

Não são raros episódios de alterações de estômago, intestino, urina ou mesmo comportamentais (maior distração, por exemplo); no entanto, costumam durar apenas alguns dias e indicam que a energia do corpo está sendo alterada, para encontrar um novo equilíbrio.

Para que serve e benefícios da acupuntura

A acupuntura serve para recuperar o equilíbrio energético do corpo. Desse modo, a técnica ajuda no tratamento de uma série de quadros médicos, principalmente dores, dificuldades para dormir. Tratamentos mais complexos como cancro, problemas de coração, alterações hormonais, entre outros, devem estar sempre acompanhados por médicos especialistas, fazendo um trabalho em conjunto, quando indicado.

Dr Paulo Borges – Médico Especialista em Medicina Tradicional Chinesa

Pós-graduado em Ozonoterapia Medicinal

Marcações de Consultas através do Telm: 966 862 376

Acupuntura – Saúde e Bem-Estar – Clínica de Acupuntura Dr. Paulo Borges – Guarda

Como funciona a acupuntura

Como funciona a acupuntura, é possível fazer uma comparação com o sistema circulatório humano: todos nós temos milhares de veias e artérias, grandes e minúsculas, como um encanamento extremamente complexo, responsável em garantir que cada milímetro do corpo seja nutrido com o sangue.

Para a acupuntura, existe uma segunda rede complexa de transmissão no corpo, que carrega energia e que também nutre nosso organismo todo.

Este sistema complexo permite que a energia seja levada de forma equilibrada a todos os tecidos, órgãos, vísceras, músculos, tendões, ossos, etc.

Quando uma pessoa sente dores e ou está com doenças, a acupuntura acredita que são alterações no equilíbrio energético, seja no fluxo ou na concentração da energia.

Por exemplo, uma dor de cabeça em pressão pode ser interpretada como um excesso de energia na cabeça, devido a algum bloqueio em níveis inferiores, ou em algum órgão ou víscera que tenha relação com a cabeça; problemas respiratórios podem ser vistos como uma fraqueza energética do pulmão; dores nas costas podem estar associadas a um desequilíbrio entre os dois principais tipos de energia (Yin e Yang) do rim.

O que separa os princípios da acupuntura com os da medicina ocidental é justamente este conceito de energia. Esta não pode ser visualizada ou tocada e apenas pessoas mais atenciosas conseguem senti-la, tornando difícil provar sua existência, sem que a pessoa passe por uma experiência específica, seja em uma sessão de tratamento ou mesmo prestando muita atenção ao corpo em várias situações do dia-a-dia.

Uma vez identificada a presença e os trajetos desta rede de vasos que transportam a energia, os estudiosos (por volta de cinco mil anos atrás) descobriram que ela poderia ser alterada e controlada por meio do estímulo de pontos específicos. Como válvulas e torneiras de um encanamento, estes pontos teriam o efeito de equilibrar o fluxo da energia, caso fossem estimulados corretamente.

Após estimular com dedos, pedras, pedaços de madeiras, plantas e partes de animais, finalmente chegou-se a agulha que temos hoje. A agulha seria o material mais evoluído que temos agora, responsável por estimular os pontos de nosso corpo que auxiliam nos tratamentos energéticos.

Como é a sessão de acupuntura

Uma sessão de acupuntura inicia-se com a avaliação energética. Nesta avaliação são identificadas as causas dos distúrbios que geram os sintomas na pessoa com uma entrevista (anamnese :questionários com diversas perguntas associadas aos hábitos de vida, presença de doenças, histórico familiar, sintomas, queixas, etc) e da observação dos pulsos, da língua, olhos e outras tantas características, que variam conforme a técnica que o médico irá utilizar.

Depois de identificadas estas causas, os pontos para a inserção das agulhas serão escolhidos e tem início a colocação dos objetos.

Na maioria das vezes a pessoa fica deitada de 30 a 40 minutos com as agulhas, que são esterilizadas e descartáveis, sendo quase nulo o risco de infecção ao paciente.

Ao terminar, as agulhas são retiradas e as mudanças e melhoras podem ser sentidas tanto imediatamente pela pessoa ou em alguns dias – depende de cada caso e da sensibilidade do paciente.

É difícil prever um número definido de sessões até o indivíduo receber alta.

Cuidados antes da acupuntura

Antes da sessão de acupuntura, é importante que a pessoa não esteja de jejum prolongado (o ideal é se alimentar uma hora antes).

Outra orientação é que evite tomar café preto, chá preto, ou ingerir qualquer alimento que possua corante que altere a coloração da língua, pois isto pode prejudicar a avaliação.

Também é importante que não deixe de usar os remédios que tem costume, para chegar à consulta o mais próximo do habitual.

Cuidados após a sessão de acupuntura

Ao fim da sessão de acupuntura, é recomendado que o paciente adote mudanças na alimentação, rotina, observação e comportamento, relacionadas ao aspecto energético. Isso tudo para que ele tenha mais chances de potencializar e manter os benefícios da sessão, atingindo mais rapidamente a cura.

Em alguns casos os pacientes podem se sentir estranhos após uma sessão, geralmente após a primeira, pois foram estimulados de uma maneira totalmente diferente da que estão acostumados.

Não são raros episódios de alterações de estômago, intestino, urina ou mesmo comportamentais (maior distração, por exemplo); no entanto, costumam durar apenas alguns dias e indicam que a energia do corpo está sendo alterada, para encontrar um novo equilíbrio.

Para que serve e benefícios da acupuntura

A acupuntura serve para recuperar o equilíbrio energético do corpo. Desse modo, a técnica ajuda no tratamento de uma série de quadros médicos, principalmente dores, dificuldades para dormir. Tratamentos mais complexos como cancro, problemas de coração, alterações hormonais, entre outros, devem estar sempre acompanhados por médicos especialistas, fazendo um trabalho em conjunto, quando indicado.

Dr Paulo Borges – Médico Especialista em Medicina Tradicional Chinesa

Pós-graduado em Ozonoterapia Medicinal

Marcações de Consultas através do Telm: 966 862 376

Acupuntura – Saúde e Bem-Estar – Clínica de Acupuntura Dr. Paulo Borges – Viseu

Como funciona a acupuntura

Como funciona a acupuntura, é possível fazer uma comparação com o sistema circulatório humano: todos nós temos milhares de veias e artérias, grandes e minúsculas, como um encanamento extremamente complexo, responsável em garantir que cada milímetro do corpo seja nutrido com o sangue.

Para a acupuntura, existe uma segunda rede complexa de transmissão no corpo, que carrega energia e que também nutre nosso organismo todo.

Este sistema complexo permite que a energia seja levada de forma equilibrada a todos os tecidos, órgãos, vísceras, músculos, tendões, ossos, etc.

Quando uma pessoa sente dores e ou está com doenças, a acupuntura acredita que são alterações no equilíbrio energético, seja no fluxo ou na concentração da energia.

Por exemplo, uma dor de cabeça em pressão pode ser interpretada como um excesso de energia na cabeça, devido a algum bloqueio em níveis inferiores, ou em algum órgão ou víscera que tenha relação com a cabeça; problemas respiratórios podem ser vistos como uma fraqueza energética do pulmão; dores nas costas podem estar associadas a um desequilíbrio entre os dois principais tipos de energia (Yin e Yang) do rim.

O que separa os princípios da acupuntura com os da medicina ocidental é justamente este conceito de energia. Esta não pode ser visualizada ou tocada e apenas pessoas mais atenciosas conseguem senti-la, tornando difícil provar sua existência, sem que a pessoa passe por uma experiência específica, seja em uma sessão de tratamento ou mesmo prestando muita atenção ao corpo em várias situações do dia-a-dia.

Uma vez identificada a presença e os trajetos desta rede de vasos que transportam a energia, os estudiosos (por volta de cinco mil anos atrás) descobriram que ela poderia ser alterada e controlada por meio do estímulo de pontos específicos. Como válvulas e torneiras de um encanamento, estes pontos teriam o efeito de equilibrar o fluxo da energia, caso fossem estimulados corretamente.

Após estimular com dedos, pedras, pedaços de madeiras, plantas e partes de animais, finalmente chegou-se a agulha que temos hoje. A agulha seria o material mais evoluído que temos agora, responsável por estimular os pontos de nosso corpo que auxiliam nos tratamentos energéticos.

Como é a sessão de acupuntura

Uma sessão de acupuntura inicia-se com a avaliação energética. Nesta avaliação são identificadas as causas dos distúrbios que geram os sintomas na pessoa com uma entrevista (anamnese :questionários com diversas perguntas associadas aos hábitos de vida, presença de doenças, histórico familiar, sintomas, queixas, etc) e da observação dos pulsos, da língua, olhos e outras tantas características, que variam conforme a técnica que o médico irá utilizar.

Depois de identificadas estas causas, os pontos para a inserção das agulhas serão escolhidos e tem início a colocação dos objetos.

Na maioria das vezes a pessoa fica deitada de 30 a 40 minutos com as agulhas, que são esterilizadas e descartáveis, sendo quase nulo o risco de infecção ao paciente.

Ao terminar, as agulhas são retiradas e as mudanças e melhoras podem ser sentidas tanto imediatamente pela pessoa ou em alguns dias – depende de cada caso e da sensibilidade do paciente.

É difícil prever um número definido de sessões até o indivíduo receber alta.

Cuidados antes da acupuntura

Antes da sessão de acupuntura, é importante que a pessoa não esteja de jejum prolongado (o ideal é se alimentar uma hora antes).

Outra orientação é que evite tomar café preto, chá preto, ou ingerir qualquer alimento que possua corante que altere a coloração da língua, pois isto pode prejudicar a avaliação.

Também é importante que não deixe de usar os remédios que tem costume, para chegar à consulta o mais próximo do habitual.

Cuidados após a sessão de acupuntura

Ao fim da sessão de acupuntura, é recomendado que o paciente adote mudanças na alimentação, rotina, observação e comportamento, relacionadas ao aspecto energético. Isso tudo para que ele tenha mais chances de potencializar e manter os benefícios da sessão, atingindo mais rapidamente a cura.

Em alguns casos os pacientes podem se sentir estranhos após uma sessão, geralmente após a primeira, pois foram estimulados de uma maneira totalmente diferente da que estão acostumados.

Não são raros episódios de alterações de estômago, intestino, urina ou mesmo comportamentais (maior distração, por exemplo); no entanto, costumam durar apenas alguns dias e indicam que a energia do corpo está sendo alterada, para encontrar um novo equilíbrio.

Para que serve e benefícios da acupuntura

A acupuntura serve para recuperar o equilíbrio energético do corpo. Desse modo, a técnica ajuda no tratamento de uma série de quadros médicos, principalmente dores, dificuldades para dormir. Tratamentos mais complexos como cancro, problemas de coração, alterações hormonais, entre outros, devem estar sempre acompanhados por médicos especialistas, fazendo um trabalho em conjunto, quando indicado.

Dr Paulo Borges – Médico Especialista em Medicina Tradicional Chinesa

Pós-graduado em Ozonoterapia Medicinal

Marcações de Consultas através do Telm: 966 862 376

Consultas de Ozonoterapia Medicinal no Tratamento de Hérnias Discais na Guarda – Dr. Paulo Borges

Ozonoterapia

O que é a Ozonoterapia?

No fundo, a ozonoterapia consiste na introdução de ozono no corpo recorrendo a diversos métodos. É possível a mistura com outros gases ou líquidos antes da injeção e a sua via de administração inclui a administração endovenosa, intramuscular, subcutânea, vaginal e rectal.

Também é possível utilizar a ozonoterapia associada à auto-hemoterapia. O sangue é retirado, exposto ao ozono e reintroduzido novamente no doente.

O ozono começou a ser utilizado em 1856 para desinfectar salas de operação e esterilizar instrumentos cirúrgicos. No final do século XIX, começou a ser utilizado para desinfetar a água para consumo, tendo sido um tratamento amplamente usado e que continua a sê-lo nos dias de hoje. Em 1892, o The Lancet publicou um artigo descrevendo a administração de ozono como tratamento para a tuberculose. A descrição do tratamento é interessante, principalmente o grupo onde o tratamento era mais eficaz:

“Onde se mostrou mais bem-sucedido foi nas pessoas com menos de trinta e cinco anos de idade com hemoptise catarral ou onde a doença não passou muito para o segundo estágio, não estaria muito ativa e estava limitada a um único lobo pulmonar, ou, se em ambos os pulmões, estaria confinado a áreas comparativamente pequenas. Em todos os casos em que essas condições existiam, a melhoria era imediata e progressiva “.

Lendo esta descrição, podemos concluir que os doentes que à partida seriam os mais saudáveis e com doença mais leve foram os doentes que melhoraram…milagre!

Durante a primeira guerra mundial (1914-18) os médicos utilizaram o ozono devido às suas propriedades antibacterianas. Nos finais dos anos 80, começaram a surgir relatos de doentes com HIV que estavam a ser “curados” como a ozonoterapia aplicada à auto-hemoterapia. As autoridades canadianas autorizaram a realização de estudos para testar a segurança e eficácia do ozono nesta condição. E, de facto, nos testes laboratoriais a ozonoterapia mostrou resultados promissores.  Era eficaz na desinfecção do sangue extra-corporal que estava infetado com HIV. No entanto, nos estudos clínicos, a ozonoterapia era ineficaz.

Isto é importante porquê? Porque existem dezenas, senão centenas de tratamentos que são promissores a nível laboratorial e não são eficazes em estudos clínicos. Ou seja, mostram grande potencial num tubo de ensaio, mas não a tratar doentes. Deste tipo de resultados laboratoriais temos assistido ao surgimento de vários tratamentos que se “vendem” como eficazes, mas que na realidade não o são.

Como é que funciona?

O ozono é dos elementos naturais com maior poder oxidativo, levando ao surgimento de radicais livres após a sua decomposição. Este radicais livres podem destruir substâncias biológicas, desde bactérias, vírus até às membranas celulares das células do nosso organismo.

Pensa-se que poderá ser este poder oxidativo que contribui para o surgimento de um efeito hormético. Um efeito hormético, de uma forma simples, significa que um determinado produto tem efeitos opostos em doses altas e em doses baixas. Pensa-se que em baixa dose, as agressões provocadas pelo ozono poderão preparar o corpo para quando surgirem agressões mais importantes, melhorando a sua resistência.

As vantagens atribuídas ao exercício físico e à restrição calórica poderão, em teoria, ser obtidas graças a este efeito.

Como falamos no artigo sobre antioxidantes, pensa-se que estes poderão ser prejudiciais por impedir os benefícios que advêm da exposição a baixas doses de radicais livres. No entanto, não deixa de ser engraçado termos um mercado direccionado para os antioxidantes e outro mercado completamente oposto, onde se promove o stress oxidativo para ganhos em saúde…

Para além disso, existem outros possíveis mecanismos através dos quais a ozonoterapia poderá ser benéfica:

Melhora a circulação, melhora o metabolismo, induz uma ativação ligeira do sistema imune e libertação de fatores de crescimento, dá uma sensação de bem estar aos utilizadores devido à ativação dos sistemas neuroendócrinos e ativa sistemas neuroprotetores. Portanto, será um ótimo tratamento…vamos ver para o quê.

Que doenças supostamente trata?

Segundo uma das clínicas que promovem este tratamento, a ozonoterapia é a melhor coisinha que aconteceu à medicina nos últimos tempos:

Quando citamos um prémio Nobel estamos a apelar à falácia da autoridade, principalmente quando não existe nenhum registo em que Enrico Fermi usou tais palavras, muito menos para descrever o ozono como tratamento válido para doenças no ser humano (pelo menos, não encontrei).

Segundo a sociedade portuguesa de ozonoterapia, não haverá doença que esta terapia não trate:

Aparelho Locomotor:
  • Artrose (Anca, Joelho, Coluna Vertebral , etc. )
  •  Artrite Reumatóide e outras doenças auto-imunes
  •  Bursites e tendinites
  •  Fibromialgia Reumática
  •  Hérnia discal e conflitos discorradiculares
  •  Estenoses do canal
  •  Síndrome do túnel cárpico e outras neuropatias periféricas
  •  Tratamento local de processos sépticos (osteomielites)
Aparelho Cardiovascular:
  •  Varizes e úlceras varicosas
  •  Pé diabético
  •  Tromboflebites
  •  Escaras
  •  Arterioderosis
  •  Claudicação Intermitente
  •  Insuficiência Venosa e Linfedema
  •  Ruptura de capilares
  • Cardiopatia isquémica
Aparelho Digestivo:
  •  Hepatites víricas (B e C)
  •  Colite ulcerosa
  •  Doença de Crohn
  •  Fístulas perineais
  •  Hemorróidas
  •  Proctites
  •  Ulceras gástricas
Medicina Estética e Dermatologia:
  • Celulite
  • Acne
  • Eczemas
  • Herpes Simplex e Zoster
  • Micoses
  • Queimaduras
  • Cicatrizes
  • Viríase cutânea
  • Psoríase
  • Mucosites
Neurologia:
  • Cefaleia Vascular
  • Depressão
  • Dor de cabeça
  • Doença de Parkinson
  • Demência Senil
  • Arteriosclerose cerebral
  • Alzheimer
Ginecologia:
  • Vulvovaginites de repetição
  • Infecções génito-urinárias por vírus , fungos e bactérias
  •  Processos inflamatórios e abcessos da mama
  •  Complicações sépticas obstétricas e puerpérias
Oftalmologia:
  •  Glaucoma de ângulo aberto
  •  Neuropatia óptica
  •  Retinosis pigmentária
  •  Degeneração macular senil
Geriatria:
  •  Cansaço e fadiga crónica
  •  Perca de memória
Otorrinolaringologia:
  • Amigdalite crónica
  •  Faringite infecciosa
  •  Síndrome vestíbulococlear periférico

DR.PAULO BORGES – MÉDICO DE MEDICINA CHINESA; PÓS-GRADUADO EM OZONOTERAPIA MEDICINAL;

MARCAÇÃO DE CONSULTAS ATRAVÉS DO TELM: 966 862 376

Consultas Ozonoterapia Medicinal no Tratamento de Hérnias Discais em Viseu – Dr. Paulo Borges

Ozonoterapia

O que é a Ozonoterapia?

No fundo, a ozonoterapia consiste na introdução de ozono no corpo recorrendo a diversos métodos. É possível a mistura com outros gases ou líquidos antes da injeção e a sua via de administração inclui a administração endovenosa, intramuscular, subcutânea, vaginal e rectal.

Também é possível utilizar a ozonoterapia associada à auto-hemoterapia. O sangue é retirado, exposto ao ozono e reintroduzido novamente no doente.

O ozono começou a ser utilizado em 1856 para desinfectar salas de operação e esterilizar instrumentos cirúrgicos. No final do século XIX, começou a ser utilizado para desinfetar a água para consumo, tendo sido um tratamento amplamente usado e que continua a sê-lo nos dias de hoje. Em 1892, o The Lancet publicou um artigo descrevendo a administração de ozono como tratamento para a tuberculose. A descrição do tratamento é interessante, principalmente o grupo onde o tratamento era mais eficaz:

“Onde se mostrou mais bem-sucedido foi nas pessoas com menos de trinta e cinco anos de idade com hemoptise catarral ou onde a doença não passou muito para o segundo estágio, não estaria muito ativa e estava limitada a um único lobo pulmonar, ou, se em ambos os pulmões, estaria confinado a áreas comparativamente pequenas. Em todos os casos em que essas condições existiam, a melhoria era imediata e progressiva “.

Lendo esta descrição, podemos concluir que os doentes que à partida seriam os mais saudáveis e com doença mais leve foram os doentes que melhoraram…milagre!

Durante a primeira guerra mundial (1914-18) os médicos utilizaram o ozono devido às suas propriedades antibacterianas. Nos finais dos anos 80, começaram a surgir relatos de doentes com HIV que estavam a ser “curados” como a ozonoterapia aplicada à auto-hemoterapia. As autoridades canadianas autorizaram a realização de estudos para testar a segurança e eficácia do ozono nesta condição. E, de facto, nos testes laboratoriais a ozonoterapia mostrou resultados promissores.  Era eficaz na desinfecção do sangue extra-corporal que estava infetado com HIV. No entanto, nos estudos clínicos, a ozonoterapia era ineficaz.

Isto é importante porquê? Porque existem dezenas, senão centenas de tratamentos que são promissores a nível laboratorial e não são eficazes em estudos clínicos. Ou seja, mostram grande potencial num tubo de ensaio, mas não a tratar doentes. Deste tipo de resultados laboratoriais temos assistido ao surgimento de vários tratamentos que se “vendem” como eficazes, mas que na realidade não o são.

Como é que funciona?

O ozono é dos elementos naturais com maior poder oxidativo, levando ao surgimento de radicais livres após a sua decomposição. Este radicais livres podem destruir substâncias biológicas, desde bactérias, vírus até às membranas celulares das células do nosso organismo.

Pensa-se que poderá ser este poder oxidativo que contribui para o surgimento de um efeito hormético. Um efeito hormético, de uma forma simples, significa que um determinado produto tem efeitos opostos em doses altas e em doses baixas. Pensa-se que em baixa dose, as agressões provocadas pelo ozono poderão preparar o corpo para quando surgirem agressões mais importantes, melhorando a sua resistência.

As vantagens atribuídas ao exercício físico e à restrição calórica poderão, em teoria, ser obtidas graças a este efeito.

Como falamos no artigo sobre antioxidantes, pensa-se que estes poderão ser prejudiciais por impedir os benefícios que advêm da exposição a baixas doses de radicais livres. No entanto, não deixa de ser engraçado termos um mercado direccionado para os antioxidantes e outro mercado completamente oposto, onde se promove o stress oxidativo para ganhos em saúde…

Para além disso, existem outros possíveis mecanismos através dos quais a ozonoterapia poderá ser benéfica:

Melhora a circulação, melhora o metabolismo, induz uma ativação ligeira do sistema imune e libertação de fatores de crescimento, dá uma sensação de bem estar aos utilizadores devido à ativação dos sistemas neuroendócrinos e ativa sistemas neuroprotetores. Portanto, será um ótimo tratamento…vamos ver para o quê.

Que doenças supostamente trata?

Segundo uma das clínicas que promovem este tratamento, a ozonoterapia é a melhor coisinha que aconteceu à medicina nos últimos tempos:

Quando citamos um prémio Nobel estamos a apelar à falácia da autoridade, principalmente quando não existe nenhum registo em que Enrico Fermi usou tais palavras, muito menos para descrever o ozono como tratamento válido para doenças no ser humano (pelo menos, não encontrei).

Segundo a sociedade portuguesa de ozonoterapia, não haverá doença que esta terapia não trate:

Aparelho Locomotor:
  • Artrose (Anca, Joelho, Coluna Vertebral , etc. )
  •  Artrite Reumatóide e outras doenças auto-imunes
  •  Bursites e tendinites
  •  Fibromialgia Reumática
  •  Hérnia discal e conflitos discorradiculares
  •  Estenoses do canal
  •  Síndrome do túnel cárpico e outras neuropatias periféricas
  •  Tratamento local de processos sépticos (osteomielites)
Aparelho Cardiovascular:
  •  Varizes e úlceras varicosas
  •  Pé diabético
  •  Tromboflebites
  •  Escaras
  •  Arterioderosis
  •  Claudicação Intermitente
  •  Insuficiência Venosa e Linfedema
  •  Ruptura de capilares
  • Cardiopatia isquémica
Aparelho Digestivo:
  •  Hepatites víricas (B e C)
  •  Colite ulcerosa
  •  Doença de Crohn
  •  Fístulas perineais
  •  Hemorróidas
  •  Proctites
  •  Ulceras gástricas
Medicina Estética e Dermatologia:
  • Celulite
  • Acne
  • Eczemas
  • Herpes Simplex e Zoster
  • Micoses
  • Queimaduras
  • Cicatrizes
  • Viríase cutânea
  • Psoríase
  • Mucosites
Neurologia:
  • Cefaleia Vascular
  • Depressão
  • Dor de cabeça
  • Doença de Parkinson
  • Demência Senil
  • Arteriosclerose cerebral
  • Alzheimer
Ginecologia:
  • Vulvovaginites de repetição
  • Infecções génito-urinárias por vírus , fungos e bactérias
  •  Processos inflamatórios e abcessos da mama
  •  Complicações sépticas obstétricas e puerpérias
Oftalmologia:
  •  Glaucoma de ângulo aberto
  •  Neuropatia óptica
  •  Retinosis pigmentária
  •  Degeneração macular senil
Geriatria:
  •  Cansaço e fadiga crónica
  •  Perca de memória
Otorrinolaringologia:
  • Amigdalite crónica
  •  Faringite infecciosa
  •  Síndrome vestíbulococlear periférico

DR.PAULO BORGES – MÉDICO DE MEDICINA CHINESA; PÓS-GRADUADO EM OZONOTERAPIA MEDICINAL;

MARCAÇÃO DE CONSULTAS ATRAVÉS DO TELM: 966 862 376

Consultas de Ozonoterapia na Figueira da Foz – Dr. Paulo Borges

Ozonoterapia

O que é a Ozonoterapia?

No fundo, a ozonoterapia consiste na introdução de ozono no corpo recorrendo a diversos métodos. É possível a mistura com outros gases ou líquidos antes da injeção e a sua via de administração inclui a administração endovenosa, intramuscular, subcutânea, vaginal e rectal.

Também é possível utilizar a ozonoterapia associada à auto-hemoterapia. O sangue é retirado, exposto ao ozono e reintroduzido novamente no doente.

O ozono começou a ser utilizado em 1856 para desinfectar salas de operação e esterilizar instrumentos cirúrgicos. No final do século XIX, começou a ser utilizado para desinfetar a água para consumo, tendo sido um tratamento amplamente usado e que continua a sê-lo nos dias de hoje. Em 1892, o The Lancet publicou um artigo descrevendo a administração de ozono como tratamento para a tuberculose. A descrição do tratamento é interessante, principalmente o grupo onde o tratamento era mais eficaz:

“Onde se mostrou mais bem-sucedido foi nas pessoas com menos de trinta e cinco anos de idade com hemoptise catarral ou onde a doença não passou muito para o segundo estágio, não estaria muito ativa e estava limitada a um único lobo pulmonar, ou, se em ambos os pulmões, estaria confinado a áreas comparativamente pequenas. Em todos os casos em que essas condições existiam, a melhoria era imediata e progressiva “.

Lendo esta descrição, podemos concluir que os doentes que à partida seriam os mais saudáveis e com doença mais leve foram os doentes que melhoraram…milagre!

Durante a primeira guerra mundial (1914-18) os médicos utilizaram o ozono devido às suas propriedades antibacterianas. Nos finais dos anos 80, começaram a surgir relatos de doentes com HIV que estavam a ser “curados” como a ozonoterapia aplicada à auto-hemoterapia. As autoridades canadianas autorizaram a realização de estudos para testar a segurança e eficácia do ozono nesta condição. E, de facto, nos testes laboratoriais a ozonoterapia mostrou resultados promissores.  Era eficaz na desinfecção do sangue extra-corporal que estava infetado com HIV. No entanto, nos estudos clínicos, a ozonoterapia era ineficaz.

Isto é importante porquê? Porque existem dezenas, senão centenas de tratamentos que são promissores a nível laboratorial e não são eficazes em estudos clínicos. Ou seja, mostram grande potencial num tubo de ensaio, mas não a tratar doentes. Deste tipo de resultados laboratoriais temos assistido ao surgimento de vários tratamentos que se “vendem” como eficazes, mas que na realidade não o são.

Como é que funciona?

O ozono é dos elementos naturais com maior poder oxidativo, levando ao surgimento de radicais livres após a sua decomposição. Este radicais livres podem destruir substâncias biológicas, desde bactérias, vírus até às membranas celulares das células do nosso organismo.

Pensa-se que poderá ser este poder oxidativo que contribui para o surgimento de um efeito hormético. Um efeito hormético, de uma forma simples, significa que um determinado produto tem efeitos opostos em doses altas e em doses baixas. Pensa-se que em baixa dose, as agressões provocadas pelo ozono poderão preparar o corpo para quando surgirem agressões mais importantes, melhorando a sua resistência.

As vantagens atribuídas ao exercício físico e à restrição calórica poderão, em teoria, ser obtidas graças a este efeito.

Como falamos no artigo sobre antioxidantes, pensa-se que estes poderão ser prejudiciais por impedir os benefícios que advêm da exposição a baixas doses de radicais livres. No entanto, não deixa de ser engraçado termos um mercado direccionado para os antioxidantes e outro mercado completamente oposto, onde se promove o stress oxidativo para ganhos em saúde…

Para além disso, existem outros possíveis mecanismos através dos quais a ozonoterapia poderá ser benéfica:

Melhora a circulação, melhora o metabolismo, induz uma ativação ligeira do sistema imune e libertação de fatores de crescimento, dá uma sensação de bem estar aos utilizadores devido à ativação dos sistemas neuroendócrinos e ativa sistemas neuroprotetores. Portanto, será um ótimo tratamento…vamos ver para o quê.

Que doenças supostamente trata?

Segundo uma das clínicas que promovem este tratamento, a ozonoterapia é a melhor coisinha que aconteceu à medicina nos últimos tempos:

Quando citamos um prémio Nobel estamos a apelar à falácia da autoridade, principalmente quando não existe nenhum registo em que Enrico Fermi usou tais palavras, muito menos para descrever o ozono como tratamento válido para doenças no ser humano (pelo menos, não encontrei).

Segundo a sociedade portuguesa de ozonoterapia, não haverá doença que esta terapia não trate:

Aparelho Locomotor:
  • Artrose (Anca, Joelho, Coluna Vertebral , etc. )
  •  Artrite Reumatóide e outras doenças auto-imunes
  •  Bursites e tendinites
  •  Fibromialgia Reumática
  •  Hérnia discal e conflitos discorradiculares
  •  Estenoses do canal
  •  Síndrome do túnel cárpico e outras neuropatias periféricas
  •  Tratamento local de processos sépticos (osteomielites)
Aparelho Cardiovascular:
  •  Varizes e úlceras varicosas
  •  Pé diabético
  •  Tromboflebites
  •  Escaras
  •  Arterioderosis
  •  Claudicação Intermitente
  •  Insuficiência Venosa e Linfedema
  •  Ruptura de capilares
  • Cardiopatia isquémica
Aparelho Digestivo:
  •  Hepatites víricas (B e C)
  •  Colite ulcerosa
  •  Doença de Crohn
  •  Fístulas perineais
  •  Hemorróidas
  •  Proctites
  •  Ulceras gástricas
Medicina Estética e Dermatologia:
  • Celulite
  • Acne
  • Eczemas
  • Herpes Simplex e Zoster
  • Micoses
  • Queimaduras
  • Cicatrizes
  • Viríase cutânea
  • Psoríase
  • Mucosites
Neurologia:
  • Cefaleia Vascular
  • Depressão
  • Dor de cabeça
  • Doença de Parkinson
  • Demência Senil
  • Arteriosclerose cerebral
  • Alzheimer
Ginecologia:
  • Vulvovaginites de repetição
  • Infecções génito-urinárias por vírus , fungos e bactérias
  •  Processos inflamatórios e abcessos da mama
  •  Complicações sépticas obstétricas e puerpérias
Oftalmologia:
  •  Glaucoma de ângulo aberto
  •  Neuropatia óptica
  •  Retinosis pigmentária
  •  Degeneração macular senil
Geriatria:
  •  Cansaço e fadiga crónica
  •  Perca de memória
Otorrinolaringologia:
  • Amigdalite crónica
  •  Faringite infecciosa
  •  Síndrome vestíbulococlear periférico

DR.PAULO BORGES – MÉDICO DE MEDICINA CHINESA; PÓS-GRADUADO EM OZONOTERAPIA MEDICINAL;

MARCAÇÃO DE CONSULTAS ATRAVÉS DO TELM: 966 862 376

Consultas de Ozonoterapia na Guarda – Dr. Paulo Borges

Ozonoterapia

O que é a Ozonoterapia?

No fundo, a ozonoterapia consiste na introdução de ozono no corpo recorrendo a diversos métodos. É possível a mistura com outros gases ou líquidos antes da injeção e a sua via de administração inclui a administração endovenosa, intramuscular, subcutânea, vaginal e rectal.

Também é possível utilizar a ozonoterapia associada à auto-hemoterapia. O sangue é retirado, exposto ao ozono e reintroduzido novamente no doente.

O ozono começou a ser utilizado em 1856 para desinfectar salas de operação e esterilizar instrumentos cirúrgicos. No final do século XIX, começou a ser utilizado para desinfetar a água para consumo, tendo sido um tratamento amplamente usado e que continua a sê-lo nos dias de hoje. Em 1892, o The Lancet publicou um artigo descrevendo a administração de ozono como tratamento para a tuberculose. A descrição do tratamento é interessante, principalmente o grupo onde o tratamento era mais eficaz:

“Onde se mostrou mais bem-sucedido foi nas pessoas com menos de trinta e cinco anos de idade com hemoptise catarral ou onde a doença não passou muito para o segundo estágio, não estaria muito ativa e estava limitada a um único lobo pulmonar, ou, se em ambos os pulmões, estaria confinado a áreas comparativamente pequenas. Em todos os casos em que essas condições existiam, a melhoria era imediata e progressiva “.

Lendo esta descrição, podemos concluir que os doentes que à partida seriam os mais saudáveis e com doença mais leve foram os doentes que melhoraram…milagre!

Durante a primeira guerra mundial (1914-18) os médicos utilizaram o ozono devido às suas propriedades antibacterianas. Nos finais dos anos 80, começaram a surgir relatos de doentes com HIV que estavam a ser “curados” como a ozonoterapia aplicada à auto-hemoterapia. As autoridades canadianas autorizaram a realização de estudos para testar a segurança e eficácia do ozono nesta condição. E, de facto, nos testes laboratoriais a ozonoterapia mostrou resultados promissores.  Era eficaz na desinfecção do sangue extra-corporal que estava infetado com HIV. No entanto, nos estudos clínicos, a ozonoterapia era ineficaz.

Isto é importante porquê? Porque existem dezenas, senão centenas de tratamentos que são promissores a nível laboratorial e não são eficazes em estudos clínicos. Ou seja, mostram grande potencial num tubo de ensaio, mas não a tratar doentes. Deste tipo de resultados laboratoriais temos assistido ao surgimento de vários tratamentos que se “vendem” como eficazes, mas que na realidade não o são.

Como é que funciona?

O ozono é dos elementos naturais com maior poder oxidativo, levando ao surgimento de radicais livres após a sua decomposição. Este radicais livres podem destruir substâncias biológicas, desde bactérias, vírus até às membranas celulares das células do nosso organismo.

Pensa-se que poderá ser este poder oxidativo que contribui para o surgimento de um efeito hormético. Um efeito hormético, de uma forma simples, significa que um determinado produto tem efeitos opostos em doses altas e em doses baixas. Pensa-se que em baixa dose, as agressões provocadas pelo ozono poderão preparar o corpo para quando surgirem agressões mais importantes, melhorando a sua resistência.

As vantagens atribuídas ao exercício físico e à restrição calórica poderão, em teoria, ser obtidas graças a este efeito.

Como falamos no artigo sobre antioxidantes, pensa-se que estes poderão ser prejudiciais por impedir os benefícios que advêm da exposição a baixas doses de radicais livres. No entanto, não deixa de ser engraçado termos um mercado direccionado para os antioxidantes e outro mercado completamente oposto, onde se promove o stress oxidativo para ganhos em saúde…

Para além disso, existem outros possíveis mecanismos através dos quais a ozonoterapia poderá ser benéfica:

Melhora a circulação, melhora o metabolismo, induz uma ativação ligeira do sistema imune e libertação de fatores de crescimento, dá uma sensação de bem estar aos utilizadores devido à ativação dos sistemas neuroendócrinos e ativa sistemas neuroprotetores. Portanto, será um ótimo tratamento…vamos ver para o quê.

Que doenças supostamente trata?

Segundo uma das clínicas que promovem este tratamento, a ozonoterapia é a melhor coisinha que aconteceu à medicina nos últimos tempos:

Quando citamos um prémio Nobel estamos a apelar à falácia da autoridade, principalmente quando não existe nenhum registo em que Enrico Fermi usou tais palavras, muito menos para descrever o ozono como tratamento válido para doenças no ser humano (pelo menos, não encontrei).

Segundo a sociedade portuguesa de ozonoterapia, não haverá doença que esta terapia não trate:

Aparelho Locomotor:
  • Artrose (Anca, Joelho, Coluna Vertebral , etc. )
  •  Artrite Reumatóide e outras doenças auto-imunes
  •  Bursites e tendinites
  •  Fibromialgia Reumática
  •  Hérnia discal e conflitos discorradiculares
  •  Estenoses do canal
  •  Síndrome do túnel cárpico e outras neuropatias periféricas
  •  Tratamento local de processos sépticos (osteomielites)
Aparelho Cardiovascular:
  •  Varizes e úlceras varicosas
  •  Pé diabético
  •  Tromboflebites
  •  Escaras
  •  Arterioderosis
  •  Claudicação Intermitente
  •  Insuficiência Venosa e Linfedema
  •  Ruptura de capilares
  • Cardiopatia isquémica
Aparelho Digestivo:
  •  Hepatites víricas (B e C)
  •  Colite ulcerosa
  •  Doença de Crohn
  •  Fístulas perineais
  •  Hemorróidas
  •  Proctites
  •  Ulceras gástricas
Medicina Estética e Dermatologia:
  • Celulite
  • Acne
  • Eczemas
  • Herpes Simplex e Zoster
  • Micoses
  • Queimaduras
  • Cicatrizes
  • Viríase cutânea
  • Psoríase
  • Mucosites
Neurologia:
  • Cefaleia Vascular
  • Depressão
  • Dor de cabeça
  • Doença de Parkinson
  • Demência Senil
  • Arteriosclerose cerebral
  • Alzheimer
Ginecologia:
  • Vulvovaginites de repetição
  • Infecções génito-urinárias por vírus , fungos e bactérias
  •  Processos inflamatórios e abcessos da mama
  •  Complicações sépticas obstétricas e puerpérias
Oftalmologia:
  •  Glaucoma de ângulo aberto
  •  Neuropatia óptica
  •  Retinosis pigmentária
  •  Degeneração macular senil
Geriatria:
  •  Cansaço e fadiga crónica
  •  Perca de memória
Otorrinolaringologia:
  • Amigdalite crónica
  •  Faringite infecciosa
  •  Síndrome vestíbulococlear periférico

DR.PAULO BORGES – MÉDICO DE MEDICINA CHINESA; PÓS-GRADUADO EM OZONOTERAPIA MEDICINAL;

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Tratamento para a Coluna na Figueira da Foz – Ozonoterapia Medicinal – Dr. Paulo Borges

Ozonoterapia

O que é a Ozonoterapia?

No fundo, a ozonoterapia consiste na introdução de ozono no corpo recorrendo a diversos métodos. É possível a mistura com outros gases ou líquidos antes da injeção e a sua via de administração inclui a administração endovenosa, intramuscular, subcutânea, vaginal e rectal.

Também é possível utilizar a ozonoterapia associada à auto-hemoterapia. O sangue é retirado, exposto ao ozono e reintroduzido novamente no doente.

O ozono começou a ser utilizado em 1856 para desinfectar salas de operação e esterilizar instrumentos cirúrgicos. No final do século XIX, começou a ser utilizado para desinfetar a água para consumo, tendo sido um tratamento amplamente usado e que continua a sê-lo nos dias de hoje. Em 1892, o The Lancet publicou um artigo descrevendo a administração de ozono como tratamento para a tuberculose. A descrição do tratamento é interessante, principalmente o grupo onde o tratamento era mais eficaz:

“Onde se mostrou mais bem-sucedido foi nas pessoas com menos de trinta e cinco anos de idade com hemoptise catarral ou onde a doença não passou muito para o segundo estágio, não estaria muito ativa e estava limitada a um único lobo pulmonar, ou, se em ambos os pulmões, estaria confinado a áreas comparativamente pequenas. Em todos os casos em que essas condições existiam, a melhoria era imediata e progressiva “.

Lendo esta descrição, podemos concluir que os doentes que à partida seriam os mais saudáveis e com doença mais leve foram os doentes que melhoraram…milagre!

Durante a primeira guerra mundial (1914-18) os médicos utilizaram o ozono devido às suas propriedades antibacterianas. Nos finais dos anos 80, começaram a surgir relatos de doentes com HIV que estavam a ser “curados” como a ozonoterapia aplicada à auto-hemoterapia. As autoridades canadianas autorizaram a realização de estudos para testar a segurança e eficácia do ozono nesta condição. E, de facto, nos testes laboratoriais a ozonoterapia mostrou resultados promissores.  Era eficaz na desinfecção do sangue extra-corporal que estava infetado com HIV. No entanto, nos estudos clínicos, a ozonoterapia era ineficaz.

Isto é importante porquê? Porque existem dezenas, senão centenas de tratamentos que são promissores a nível laboratorial e não são eficazes em estudos clínicos. Ou seja, mostram grande potencial num tubo de ensaio, mas não a tratar doentes. Deste tipo de resultados laboratoriais temos assistido ao surgimento de vários tratamentos que se “vendem” como eficazes, mas que na realidade não o são.

Como é que funciona?

O ozono é dos elementos naturais com maior poder oxidativo, levando ao surgimento de radicais livres após a sua decomposição. Este radicais livres podem destruir substâncias biológicas, desde bactérias, vírus até às membranas celulares das células do nosso organismo.

Pensa-se que poderá ser este poder oxidativo que contribui para o surgimento de um efeito hormético. Um efeito hormético, de uma forma simples, significa que um determinado produto tem efeitos opostos em doses altas e em doses baixas. Pensa-se que em baixa dose, as agressões provocadas pelo ozono poderão preparar o corpo para quando surgirem agressões mais importantes, melhorando a sua resistência.

As vantagens atribuídas ao exercício físico e à restrição calórica poderão, em teoria, ser obtidas graças a este efeito.

Como falamos no artigo sobre antioxidantes, pensa-se que estes poderão ser prejudiciais por impedir os benefícios que advêm da exposição a baixas doses de radicais livres. No entanto, não deixa de ser engraçado termos um mercado direccionado para os antioxidantes e outro mercado completamente oposto, onde se promove o stress oxidativo para ganhos em saúde…

Para além disso, existem outros possíveis mecanismos através dos quais a ozonoterapia poderá ser benéfica:

Melhora a circulação, melhora o metabolismo, induz uma ativação ligeira do sistema imune e libertação de fatores de crescimento, dá uma sensação de bem estar aos utilizadores devido à ativação dos sistemas neuroendócrinos e ativa sistemas neuroprotetores. Portanto, será um ótimo tratamento…vamos ver para o quê.

Que doenças supostamente trata?

Segundo uma das clínicas que promovem este tratamento, a ozonoterapia é a melhor coisinha que aconteceu à medicina nos últimos tempos:

Quando citamos um prémio Nobel estamos a apelar à falácia da autoridade, principalmente quando não existe nenhum registo em que Enrico Fermi usou tais palavras, muito menos para descrever o ozono como tratamento válido para doenças no ser humano (pelo menos, não encontrei).

Segundo a sociedade portuguesa de ozonoterapia, não haverá doença que esta terapia não trate:

Aparelho Locomotor:
  • Artrose (Anca, Joelho, Coluna Vertebral , etc. )
  •  Artrite Reumatóide e outras doenças auto-imunes
  •  Bursites e tendinites
  •  Fibromialgia Reumática
  •  Hérnia discal e conflitos discorradiculares
  •  Estenoses do canal
  •  Síndrome do túnel cárpico e outras neuropatias periféricas
  •  Tratamento local de processos sépticos (osteomielites)
Aparelho Cardiovascular:
  •  Varizes e úlceras varicosas
  •  Pé diabético
  •  Tromboflebites
  •  Escaras
  •  Arterioderosis
  •  Claudicação Intermitente
  •  Insuficiência Venosa e Linfedema
  •  Ruptura de capilares
  • Cardiopatia isquémica
Aparelho Digestivo:
  •  Hepatites víricas (B e C)
  •  Colite ulcerosa
  •  Doença de Crohn
  •  Fístulas perineais
  •  Hemorróidas
  •  Proctites
  •  Ulceras gástricas
Medicina Estética e Dermatologia:
  • Celulite
  • Acne
  • Eczemas
  • Herpes Simplex e Zoster
  • Micoses
  • Queimaduras
  • Cicatrizes
  • Viríase cutânea
  • Psoríase
  • Mucosites
Neurologia:
  • Cefaleia Vascular
  • Depressão
  • Dor de cabeça
  • Doença de Parkinson
  • Demência Senil
  • Arteriosclerose cerebral
  • Alzheimer
Ginecologia:
  • Vulvovaginites de repetição
  • Infecções génito-urinárias por vírus , fungos e bactérias
  •  Processos inflamatórios e abcessos da mama
  •  Complicações sépticas obstétricas e puerpérias
Oftalmologia:
  •  Glaucoma de ângulo aberto
  •  Neuropatia óptica
  •  Retinosis pigmentária
  •  Degeneração macular senil
Geriatria:
  •  Cansaço e fadiga crónica
  •  Perca de memória
Otorrinolaringologia:
  • Amigdalite crónica
  •  Faringite infecciosa
  •  Síndrome vestíbulococlear periférico

DR.PAULO BORGES – MÉDICO DE MEDICINA CHINESA; PÓS-GRADUADO EM OZONOTERAPIA MEDICINAL;

MARCAÇÃO DE CONSULTAS ATRAVÉS DO TELM: 966 862 376

Tratamentos para a Coluna na Guarda – Ozonoterapia Medicinal – Dr. Paulo Borges

Ozonoterapia

O que é a Ozonoterapia?

No fundo, a ozonoterapia consiste na introdução de ozono no corpo recorrendo a diversos métodos. É possível a mistura com outros gases ou líquidos antes da injeção e a sua via de administração inclui a administração endovenosa, intramuscular, subcutânea, vaginal e rectal.

Também é possível utilizar a ozonoterapia associada à auto-hemoterapia. O sangue é retirado, exposto ao ozono e reintroduzido novamente no doente.

O ozono começou a ser utilizado em 1856 para desinfectar salas de operação e esterilizar instrumentos cirúrgicos. No final do século XIX, começou a ser utilizado para desinfetar a água para consumo, tendo sido um tratamento amplamente usado e que continua a sê-lo nos dias de hoje. Em 1892, o The Lancet publicou um artigo descrevendo a administração de ozono como tratamento para a tuberculose. A descrição do tratamento é interessante, principalmente o grupo onde o tratamento era mais eficaz:

“Onde se mostrou mais bem-sucedido foi nas pessoas com menos de trinta e cinco anos de idade com hemoptise catarral ou onde a doença não passou muito para o segundo estágio, não estaria muito ativa e estava limitada a um único lobo pulmonar, ou, se em ambos os pulmões, estaria confinado a áreas comparativamente pequenas. Em todos os casos em que essas condições existiam, a melhoria era imediata e progressiva “.

Lendo esta descrição, podemos concluir que os doentes que à partida seriam os mais saudáveis e com doença mais leve foram os doentes que melhoraram…milagre!

Durante a primeira guerra mundial (1914-18) os médicos utilizaram o ozono devido às suas propriedades antibacterianas. Nos finais dos anos 80, começaram a surgir relatos de doentes com HIV que estavam a ser “curados” como a ozonoterapia aplicada à auto-hemoterapia. As autoridades canadianas autorizaram a realização de estudos para testar a segurança e eficácia do ozono nesta condição. E, de facto, nos testes laboratoriais a ozonoterapia mostrou resultados promissores.  Era eficaz na desinfecção do sangue extra-corporal que estava infetado com HIV. No entanto, nos estudos clínicos, a ozonoterapia era ineficaz.

Isto é importante porquê? Porque existem dezenas, senão centenas de tratamentos que são promissores a nível laboratorial e não são eficazes em estudos clínicos. Ou seja, mostram grande potencial num tubo de ensaio, mas não a tratar doentes. Deste tipo de resultados laboratoriais temos assistido ao surgimento de vários tratamentos que se “vendem” como eficazes, mas que na realidade não o são.

Como é que funciona?

O ozono é dos elementos naturais com maior poder oxidativo, levando ao surgimento de radicais livres após a sua decomposição. Este radicais livres podem destruir substâncias biológicas, desde bactérias, vírus até às membranas celulares das células do nosso organismo.

Pensa-se que poderá ser este poder oxidativo que contribui para o surgimento de um efeito hormético. Um efeito hormético, de uma forma simples, significa que um determinado produto tem efeitos opostos em doses altas e em doses baixas. Pensa-se que em baixa dose, as agressões provocadas pelo ozono poderão preparar o corpo para quando surgirem agressões mais importantes, melhorando a sua resistência.

As vantagens atribuídas ao exercício físico e à restrição calórica poderão, em teoria, ser obtidas graças a este efeito.

Como falamos no artigo sobre antioxidantes, pensa-se que estes poderão ser prejudiciais por impedir os benefícios que advêm da exposição a baixas doses de radicais livres. No entanto, não deixa de ser engraçado termos um mercado direccionado para os antioxidantes e outro mercado completamente oposto, onde se promove o stress oxidativo para ganhos em saúde…

Para além disso, existem outros possíveis mecanismos através dos quais a ozonoterapia poderá ser benéfica:

Melhora a circulação, melhora o metabolismo, induz uma ativação ligeira do sistema imune e libertação de fatores de crescimento, dá uma sensação de bem estar aos utilizadores devido à ativação dos sistemas neuroendócrinos e ativa sistemas neuroprotetores. Portanto, será um ótimo tratamento…vamos ver para o quê.

Que doenças supostamente trata?

Segundo uma das clínicas que promovem este tratamento, a ozonoterapia é a melhor coisinha que aconteceu à medicina nos últimos tempos:

Quando citamos um prémio Nobel estamos a apelar à falácia da autoridade, principalmente quando não existe nenhum registo em que Enrico Fermi usou tais palavras, muito menos para descrever o ozono como tratamento válido para doenças no ser humano (pelo menos, não encontrei).

Segundo a sociedade portuguesa de ozonoterapia, não haverá doença que esta terapia não trate:

Aparelho Locomotor:
  • Artrose (Anca, Joelho, Coluna Vertebral , etc. )
  •  Artrite Reumatóide e outras doenças auto-imunes
  •  Bursites e tendinites
  •  Fibromialgia Reumática
  •  Hérnia discal e conflitos discorradiculares
  •  Estenoses do canal
  •  Síndrome do túnel cárpico e outras neuropatias periféricas
  •  Tratamento local de processos sépticos (osteomielites)
Aparelho Cardiovascular:
  •  Varizes e úlceras varicosas
  •  Pé diabético
  •  Tromboflebites
  •  Escaras
  •  Arterioderosis
  •  Claudicação Intermitente
  •  Insuficiência Venosa e Linfedema
  •  Ruptura de capilares
  • Cardiopatia isquémica
Aparelho Digestivo:
  •  Hepatites víricas (B e C)
  •  Colite ulcerosa
  •  Doença de Crohn
  •  Fístulas perineais
  •  Hemorróidas
  •  Proctites
  •  Ulceras gástricas
Medicina Estética e Dermatologia:
  • Celulite
  • Acne
  • Eczemas
  • Herpes Simplex e Zoster
  • Micoses
  • Queimaduras
  • Cicatrizes
  • Viríase cutânea
  • Psoríase
  • Mucosites
Neurologia:
  • Cefaleia Vascular
  • Depressão
  • Dor de cabeça
  • Doença de Parkinson
  • Demência Senil
  • Arteriosclerose cerebral
  • Alzheimer
Ginecologia:
  • Vulvovaginites de repetição
  • Infecções génito-urinárias por vírus , fungos e bactérias
  •  Processos inflamatórios e abcessos da mama
  •  Complicações sépticas obstétricas e puerpérias
Oftalmologia:
  •  Glaucoma de ângulo aberto
  •  Neuropatia óptica
  •  Retinosis pigmentária
  •  Degeneração macular senil
Geriatria:
  •  Cansaço e fadiga crónica
  •  Perca de memória
Otorrinolaringologia:
  • Amigdalite crónica
  •  Faringite infecciosa
  •  Síndrome vestíbulococlear periférico

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Tratamentos para a Coluna em Viseu – Ozonoterapia Medicinal – Dr. Paulo Borges

Ozonoterapia

O que é a Ozonoterapia?

No fundo, a ozonoterapia consiste na introdução de ozono no corpo recorrendo a diversos métodos. É possível a mistura com outros gases ou líquidos antes da injeção e a sua via de administração inclui a administração endovenosa, intramuscular, subcutânea, vaginal e rectal.

Também é possível utilizar a ozonoterapia associada à auto-hemoterapia. O sangue é retirado, exposto ao ozono e reintroduzido novamente no doente.

O ozono começou a ser utilizado em 1856 para desinfectar salas de operação e esterilizar instrumentos cirúrgicos. No final do século XIX, começou a ser utilizado para desinfetar a água para consumo, tendo sido um tratamento amplamente usado e que continua a sê-lo nos dias de hoje. Em 1892, o The Lancet publicou um artigo descrevendo a administração de ozono como tratamento para a tuberculose. A descrição do tratamento é interessante, principalmente o grupo onde o tratamento era mais eficaz:

“Onde se mostrou mais bem-sucedido foi nas pessoas com menos de trinta e cinco anos de idade com hemoptise catarral ou onde a doença não passou muito para o segundo estágio, não estaria muito ativa e estava limitada a um único lobo pulmonar, ou, se em ambos os pulmões, estaria confinado a áreas comparativamente pequenas. Em todos os casos em que essas condições existiam, a melhoria era imediata e progressiva “.

Lendo esta descrição, podemos concluir que os doentes que à partida seriam os mais saudáveis e com doença mais leve foram os doentes que melhoraram…milagre!

Durante a primeira guerra mundial (1914-18) os médicos utilizaram o ozono devido às suas propriedades antibacterianas. Nos finais dos anos 80, começaram a surgir relatos de doentes com HIV que estavam a ser “curados” como a ozonoterapia aplicada à auto-hemoterapia. As autoridades canadianas autorizaram a realização de estudos para testar a segurança e eficácia do ozono nesta condição. E, de facto, nos testes laboratoriais a ozonoterapia mostrou resultados promissores.  Era eficaz na desinfecção do sangue extra-corporal que estava infetado com HIV. No entanto, nos estudos clínicos, a ozonoterapia era ineficaz.

Isto é importante porquê? Porque existem dezenas, senão centenas de tratamentos que são promissores a nível laboratorial e não são eficazes em estudos clínicos. Ou seja, mostram grande potencial num tubo de ensaio, mas não a tratar doentes. Deste tipo de resultados laboratoriais temos assistido ao surgimento de vários tratamentos que se “vendem” como eficazes, mas que na realidade não o são.

Como é que funciona?

O ozono é dos elementos naturais com maior poder oxidativo, levando ao surgimento de radicais livres após a sua decomposição. Este radicais livres podem destruir substâncias biológicas, desde bactérias, vírus até às membranas celulares das células do nosso organismo.

Pensa-se que poderá ser este poder oxidativo que contribui para o surgimento de um efeito hormético. Um efeito hormético, de uma forma simples, significa que um determinado produto tem efeitos opostos em doses altas e em doses baixas. Pensa-se que em baixa dose, as agressões provocadas pelo ozono poderão preparar o corpo para quando surgirem agressões mais importantes, melhorando a sua resistência.

As vantagens atribuídas ao exercício físico e à restrição calórica poderão, em teoria, ser obtidas graças a este efeito.

Como falamos no artigo sobre antioxidantes, pensa-se que estes poderão ser prejudiciais por impedir os benefícios que advêm da exposição a baixas doses de radicais livres. No entanto, não deixa de ser engraçado termos um mercado direccionado para os antioxidantes e outro mercado completamente oposto, onde se promove o stress oxidativo para ganhos em saúde…

Para além disso, existem outros possíveis mecanismos através dos quais a ozonoterapia poderá ser benéfica:

Melhora a circulação, melhora o metabolismo, induz uma ativação ligeira do sistema imune e libertação de fatores de crescimento, dá uma sensação de bem estar aos utilizadores devido à ativação dos sistemas neuroendócrinos e ativa sistemas neuroprotetores. Portanto, será um ótimo tratamento…vamos ver para o quê.

Que doenças supostamente trata?

Segundo uma das clínicas que promovem este tratamento, a ozonoterapia é a melhor coisinha que aconteceu à medicina nos últimos tempos:

Quando citamos um prémio Nobel estamos a apelar à falácia da autoridade, principalmente quando não existe nenhum registo em que Enrico Fermi usou tais palavras, muito menos para descrever o ozono como tratamento válido para doenças no ser humano (pelo menos, não encontrei).

Segundo a sociedade portuguesa de ozonoterapia, não haverá doença que esta terapia não trate:

Aparelho Locomotor:
  • Artrose (Anca, Joelho, Coluna Vertebral , etc. )
  •  Artrite Reumatóide e outras doenças auto-imunes
  •  Bursites e tendinites
  •  Fibromialgia Reumática
  •  Hérnia discal e conflitos discorradiculares
  •  Estenoses do canal
  •  Síndrome do túnel cárpico e outras neuropatias periféricas
  •  Tratamento local de processos sépticos (osteomielites)
Aparelho Cardiovascular:
  •  Varizes e úlceras varicosas
  •  Pé diabético
  •  Tromboflebites
  •  Escaras
  •  Arterioderosis
  •  Claudicação Intermitente
  •  Insuficiência Venosa e Linfedema
  •  Ruptura de capilares
  • Cardiopatia isquémica
Aparelho Digestivo:
  •  Hepatites víricas (B e C)
  •  Colite ulcerosa
  •  Doença de Crohn
  •  Fístulas perineais
  •  Hemorróidas
  •  Proctites
  •  Ulceras gástricas
Medicina Estética e Dermatologia:
  • Celulite
  • Acne
  • Eczemas
  • Herpes Simplex e Zoster
  • Micoses
  • Queimaduras
  • Cicatrizes
  • Viríase cutânea
  • Psoríase
  • Mucosites
Neurologia:
  • Cefaleia Vascular
  • Depressão
  • Dor de cabeça
  • Doença de Parkinson
  • Demência Senil
  • Arteriosclerose cerebral
  • Alzheimer
Ginecologia:
  • Vulvovaginites de repetição
  • Infecções génito-urinárias por vírus , fungos e bactérias
  •  Processos inflamatórios e abcessos da mama
  •  Complicações sépticas obstétricas e puerpérias
Oftalmologia:
  •  Glaucoma de ângulo aberto
  •  Neuropatia óptica
  •  Retinosis pigmentária
  •  Degeneração macular senil
Geriatria:
  •  Cansaço e fadiga crónica
  •  Perca de memória
Otorrinolaringologia:
  • Amigdalite crónica
  •  Faringite infecciosa
  •  Síndrome vestíbulococlear periférico

DR.PAULO BORGES – MÉDICO DE MEDICINA CHINESA; PÓS-GRADUADO EM OZONOTERAPIA MEDICINAL;

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